E assim de preguiça
Assim de pirraça
Vou deixar você morrer.
Quando no peito só restar os dias
Em que fui feliz
Você vem com veja só
Mas meu peito é uma música popular, meu bem
A dor que aqui martela não vai lhe salvar
No som doido do bandolim
Vou chorando
Junto com a dor que seca
Junto com o amor que morre.
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Inspirado pelo som de Primas e Bordões - Jacob do Bandolim
4 comentários:
Me identifiquei, hein...
lindo!
Adorei. Acho que tudo encontra seu fim... Até mesmo o sofrimento pela perda do que não mais teremos...
E essa dor só se finda quando incentivamos o desapego... Quando esquecemos a razão de doer... E nos focamos numa coisa: nada voltará a ser como antes... Aquilo que vivemos... Não voltaremos a viver. Acabamos nos desapegando e deixamos morrer... O que as vezes tanto machuca...
Beijos (Des)conexos!
Adorei. Acho que tudo encontra seu fim... Até mesmo o sofrimento pela perda do que não mais teremos...
E essa dor só se finda quando incentivamos o desapego... Quando esquecemos a razão de doer... E nos focamos numa coisa: nada voltará a ser como antes... Aquilo que vivemos... Não voltaremos a viver. Acabamos nos desapegando e deixamos morrer... O que as vezes tanto machuca...
Beijos (Des)conexos!
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