Brincam alegres no quintal
Umas mais alegres do que outras
E eu sinto
A brisa das suas pequenas e frágeis asas
Fresca e pura como a infância
Na na na na
Na na...
Bolhinhas de sabão no quintal
Passeiam ao sabor do vento...
Pra todos aqueles que precisam por os pés no chão, mas quando se dão ao luxo de sonhar, o fazem como crianças e suas bolhas de sabão!
Dedicada à borboleta menos alegre do quintal.
(Essa poesia é a letra de uma música minha)
----------------------------------
No player: All Or Nothing - Au revoir Simone
16 comentários:
De fato,
é a melhor época de nossas vidas... a infância...
Concordo...a infância com certeza é a melhor fase
intrigante: meu post dessa semana também foi falando de crianças, e da infância de certa maneira =D
...posso dizer?Owtiiii, *-*, tá lindo...mas, essa moça aí fazendo propaganda do post dela, tu...vai deixar, se fosse eu, tomava satisfação, hein, que roubar tua fofura, cajuzim, hauhau(aqueles minino enrredeiro, óia!)
Babiô tá parecendo aqueles cara que ao menor indício de confusão entre duas pessoas, bota a mão entre os dois e diz: quem cuspir aqui primeiro ganha, para fazer um cuspir no outro e começar a briga de verdade... heurheurehuhuehruh
Essa música eu já tinha escutado e é linda!
E agora me lembrei de "Deixa que a moça..." na interpretação perspicaz de Carlos Frederico!
ah, desde o começo eu desconfiei q fosse uma musica por causa do "na na na"... hehe!
filet!
Belíssima a imagem construída por essas palavras: uma criança no meio de um quintal, entre várias borboletas, brincando de soltar bolhas de sabão.
Nossa! parece um poema haikai! quase senti e visualisei a cena de uma borboleta fazendo folia no meu quintal. Voce se garante usando esse porta-voz infantil. Se pretender algum dia publicar um livro, aí vai um conselho...continue nessa linha; Literatura infantil, pela delicadeza, é tao ou mais tocante que Literatura adulta, que geralmente é densa e triste. É bom uma certa leveza às coisas, como voce conseguiu agora, e o melhor: sem ser superficial. Nao é demérito nao..pelo contrário.
Gostei muito do seu texto. Virei mais vezes por aqui ;D
abraço
eu pensei que o comentário nao tinha ido,cometi uma gafe blogueiristica ;P
ai dps quando vi, tinha sido postado =S
enfim...gostei mesmo do texto, mas se quiser deixa uma e tira a outra, pra nao parecer que eu sou doida e autista e falo a mesma coisa duas vezes ;P
Sobre a tua pergunta lá no meu post: não, não tem nenhuma razão de a linha ser pontilhada. E do significado, a velhinha não olha pra bolsa e depois pra igreja; o que ela faz é o sinal da cruz - a linha poentilhada -, assim como o cara. Os dois agem naturalmente: o que a velhinha fez é normal, já com o gesto do cara e quis passar a priorização de valores materiais em detrimento de outros valores bem mais importentes, não necessariamente religiosos. É isso.
Olá Dalila,
obrigado pelo comentário e pela visita no Blog.
Apareça mais vezes, a casa é sua também.
Forte abraço!
O Historiador
Apesar da poesia parecer brincar com as cores a beleza, foi parágrafo final que me ganhou com quem escolhe seu par num valsa.
E esse diabo de propaganda aí no teu blog? hehehe
Deixa que a moça escolha que flor usar, Carlin...
Lecal, mas eu não consigo achar a infância a melhor época da minha vida. Que bom que você consegue ver tanta pureza, e coloca em poesia, o que é o principal, até alivia e muda os meus conceitos. Mas em geral, o que vejo é crueldade e despotismo.
Dalila, Entrou o 15º membro do Blogs de Quinta:
Marcília de Sousa - http://marciliadesousa.blogspot.com/
Junte-a à lista!
beijos
Postar um comentário